quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

TIM DOG

Morre TIM DOG (Timothy Blair) aos 46 anos de idade. O "cara" "tretava" como quem aparecia "pela frente" ...





segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Nem o papa aguenta ...

Texto de um amigo :

"Há pouco dias uma reportagem da revista Forbes mostrou os cinco pastores mais ricos do Brasil e suas respectivas fortunas pessoais (ver: http://forbesbrasil.br.msn.com/listas/os-pastores-mais-ricos-do-brasil).
Hoje, pela primeira de vez desde o século XV, tem-se notícia de que o homem forte do catolicismo romano opta por renunciar ao cargo, e surgem questões financeiras envolvendo somas vultuosas que poderiam, ou não, estar na base do assunto (ver: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/conta-de-40-mi-levou-ao-bloqueio-d-cartoes-no-vaticano?page=1).

Sem me aprofundar no mérito das questões, mas pensando muitos nos seres humanos que professam uma crença teísta e que sedimentam essa fé com ações, é que me questiono (e por extensão aos que estiverem lendo essa minha divagação) sobre qual o real conjunto de interesses que permeiam a institucionalização e o monopólio da fé.

Me atrevo a pensar se a função da religião não seria investir na formação de algo como que "espíritos livres" (não estou usando essa expressão nos mesmos termos de Nietzche no texto Humano, demasiado humano, mas eventualmente há alguma relação), isto é, homens e mulheres que exerçam sua crença com autonomia, que acreditem e também pensem sua fé por si próprias.

Meu pensamento parece muito utópico? Bem, preciso confessar que prefiro a utopia antes que a institucionalização acéfala (...).

Mas vou modificar um pouco minha exposição com outra questão: em que a institucionalização contribui com a fé?

Do ponto de vista da educação, a partir dos pressupostos formativos de cada religião, o que se tem é uma dogmatização que pouco (ou nada) contribui para sedimentar a formação de razão livre. Dito de outra forma, a doutrinação visa impedir a agilidade e autonomia de raciocínio. Portanto, até onde alcanço compreender (peço ao leitor(a) um pouco de paciência com minha limitação sobre o tema), o dogmatismo, enquanto fruto de sistematização dos pressupostos de uma instituição religiosa é um fator de retrocesso e não de avanço.

Considerando os aspectos econômicos da questão, igrejas vivem (eu suponho) dos dízimos e ofertas dos fieis (que precisam ser "fidelizados" por meio de um discurso que justifique o modelo de relação entre o instituído e os fieis). Esse dinheiro não é tributável. Pergunto: como isso se justifica? Alguém poderia responder: mas, esse dinheiro é dado às igrejas para cuidarem dos carentes. Bom, isso seria ótimo. O Estado e as igrejas estariam lutando para o estabelecimento de justiça social na sociedade. Mas, mesmo com a forte ascendência do Estado sobre a sociedade e com tantas igrejas cuidando dos pobres, certamente não teríamos mais pobres no Brasil, é isso o que acontece?
Por outro lado, a formação de uma mentalidade religiosa não implicaria em que os próprios indivíduos realizassem sua fé/ação pela ajuda desinteressada e sem publicidade em favor dos pobres. Aliás, não era isso o que Jesus Cristo propunha? Portanto, dar dinheiro para as instituições "ajudem os pobres" só se justifica pelo fato de que os fiéis não são orientados a administrar seus bens, tendo em conta a fraternidade e solidariedade que, supostamente, é base da religião.

Também fico bastante intrigado com o fato de Jesus Cristo superou em si o formalismo religioso que caracterizou o judaísmo, mas, a instituição religiosa faz um movimento de retorno à tradição. Veja-se as figuras proeminentes no universo religioso, são eles que "servem" aos fiéis ou, pelo contrário, são pelos fiéis servidos? Ouvi uma reportagem (ver: http://www.youtube.com/watch?v=Myb0yUHdi14), em que um desses pastores, invocava a Bíblia dizendo que os pastores deveriam ser bem cuidados (...). Bem, isso me pareceu uma inversão dos papeis. Ou será que sou eu quem compreende equivocadamente? Não seria o pastor quem deveria cuidar dos fiéis?

Vou finalizar minha indagação aqui para não me estender demasiadamente, mas fica aberta a possibilidade de dialogar sobre o tema.

Se alguém me pergunta se sou contrário aos religiosos, afirmo categoricamente NÃO. Na verdade, eu amo a Deus acima de todas as coisas, e também procuro amar ao meu próximo como a mim mesmo. Mas paro por ai (...). Quanto ao aspecto de institucionalização religiosa, bem, a memória humana me faz manter sinceras dúvidas a respeito.

Ronaldo Martins Gomes"


Algumas animações para "acabar", porque nem o papa aguenta !!! 







Cultura Extrema

Gosto, infelizmente - "ou não" rsrsrs - não se discute. Assim, sou apreciador da cultura extrema em geral. Um apreciador não praticante, lóóóóóóóóógico. Exemplo :





domingo, 10 de fevereiro de 2013

K-ra-K

Uma "marchinha de carnaval" para marcar a data.
Uma Skervesen de 7 cordas com captadores Bare Knuckles e um guitarrista muito filho da "mãe" ! rsrsrsrr

 

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Então vamos lá ... começando tranquilo como um grilo e manso como um ganso ...
Phil Keaggy. Sem comentários.





Quem diria ... fui obrigado a "manter" um blog. Liberdade é realmente um conceito relativo.